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fotos do brinque da redenção

Brique da Redenção: um clássico dos domingos em Porto Alegre

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Quem nunca ouviu, ou até já disse, a frase “Porto Alegre não tem nada pra fazer”? Certamente vários de vocês, não é? Pensando nisso, nós do Coletivo Travelers, grupo de criadores de conteúdo digital aqui do Rio Grande do Sul, promovemos, de 1º a 9 de fevereiro de 2020, uma ação para mostrar que Porto Alegre tem sim o que fazer. Não à toa a ação foi batizada de “O que Porto Alegre tem”. E, nessa ação, o Garfadas é o responsável por mostrar um clássico dos domingos da cidade: o Brique da Redenção.

E eu escolhi mostrar esse que é, sem dúvida, um dos lugares mais tradicionais de Porto Alegre não só por ser um atrativo turístico muito bacana. Mas também por um certo afeto que eu tenho por esse lugar. E esse afeto tem dois motivos. O primeiro é porque eu adoro feirinhas de rua. Em toda viagem que eu faço, se o lugar tiver uma feirinha rua, pode contar que eu estarei lá, fuçando nas barraquinhas e saindo com pelo menos uma sacolinha na mão. E o segundo é o sentimento de pertencimento que o Brique da Redenção sempre me trouxe. Quando me mudei do interior para Porto Alegre, com 18 anos, não foi fácil me adaptar à cidade. E ir ao Brique aos domingos fazia eu me sentir mais ambientada. Fazia eu me sentir um pouco mais porto-alegrense.

E aí, quer saber mais sobre esse clássico da cidade? Então segue rolando a página!

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O Brique da Redenção

O Brique da Redenção ocorre na arborizada Rua José Bonifácio, entre as Avenidas João Pessoa e Osvaldo Aranha, desde 1982 (mas a criação da feira foi em 1978). Fica em frente ao Parque Farroupilha, popularmente chamado Parque da Redenção. Todos os domingos, das 9h às 17h, a via da rua que fica para o lado do parque é fechada para que os expositores montem seus estandes e apresentem os seus produtos. Atualmente, são 300 expositores, com espaços iguais para cada. Além disso, o Brique é dividido em quatro setores: artesanato, artes plásticas, antiquário e alimentação (sim, o Brique também tem garfadas!).

Foto no Brique da Redenção

Mas ele é ainda mais do que isso. O Brique da Redenção é um espaço destinado também a celebrar a cultura da cidade e a convivência democrática. Por isso, além das barraquinhas dos expositores, a feira também tem espaço para artistas de rua, ações sociais (como adoção de cães) e diversas manifestações populares. A importância do Brique no contexto cultural de Porto Alegre é tão grande que, em 2005, a feira foi declarada Patrimônio Cultural do Estado.

Se você quiser saber mais informações sobre o Brique da Redenção e sobre a sua história, além de saber quais são os expositores que vendem seus produtos por lá, é só acessar o site oficial da feira.

Artesanato e artes plásticas

No Brique da Redenção há de um tudo: desde roupas até artesanato para a casa, passando por calçados, bolsas, bijuterias e brinquedos infantis. Crochê, tricô, artesanato em madeira e em latinhas ou garrafas de cerveja, objetos em papel e lona reciclados: são várias as formas de produtos feitos artesanalmente. Além disso, há obras de arte expostas no Brique da Redenção: instrumentos musicais, animais de estimação e até os Beatles servem de inspiração para os artistas locais.

Desde que comecei a frequentar o Brique da Redenção, já adquiri vários produtos de lá. A feira tem muita coisa de qualidade. Por exemplo, já comprei bolsas, bijuterias, artigos pra casa e até um quadro personalizado, feito por um dos artistas plásticos de lá a meu pedido, pra dar de presente para o meu irmão. Como eu disse, há bons produtos à venda na feira.

Antiguidades

Nessa parte do Brique da Redenção, os expositores vendem todo o tipo de objetos antigos, como, por exemplo, rádios, louças, artigos de decoração e brinquedos.  Mas há especificamente dois estandes que eu adoro. Um é o que vende revistas em quadrinhos antigos. Isso porque eu sempre adorei quadrinhos. Quando eu era criança, meu pai me levava todos os domingos em uma das bancas de jornal da cidade do interior onde eu morava para comprar revistinhas em quadrinhos. Da Turma da Mônica, geralmente. Então, dar uma olhada nessas revistas que estão ali à venda traz lembranças muito queridas.

Outra coisa que eu adoro nessa parte do Brique é que há um estande vendendo jogos e videogames antigos. Mas, além de ter verdadeiras preciosidades pra vender, o estande ostenta uma faixa com os dizeres “Sim, todos funcionam!”. Ou seja, os consoles, controles e fitas não estão ali somente para servir de decoração, mas para serem utilizados como qualquer último lançamento do Playstation. Certamente uma sessão nostalgia pra quem era uma exímia jogadora de Super Mario World no Super Nintendo (quem aí lembra?).

Comidinhas

Por fim, chegamos em outra das minhas partes preferidas do Brique da Redenção. Como toda feirinha de rua, ele também tem comidinhas. A que eu mais gosto são umas empadinhas vendidas num das primeiras barraquinhas após a seção de artesanato. São vários recheios ótimos e a massinha é uma delícia (é aquela massinha podre sabe?). Pra acompanhar, peça um caldo de cana moída na hora, bem gelado.

Mas as comidinhas deliciosas não param por aí. O Brique tem também, por exemplo, quibe e tem tapioca. Tem bolinhos de aipim e de bacalhau.  Também tem coxinha. Tem pastéis e quiches. E tem até acarajé. Se você quiser, dá até pra almoçar enquanto passeia pelo Brique. Nem precisa procurar outro lugar para comer.

Eu confesso que ainda não experimentei tudo que tem por lá, mas garanto pra vocês que está nos planos.

E o que mais Porto Alegre tem?

Na ação do Coletivo TraveleRS, além do Brique da Redenção, vários outros lugares bacanas de Porto Alegre estão sendo mostrados. Por exemplo, no blog Ali Por Onde Passamos, a Juliette e o Wagner publicaram um post muito bacana sobre a Redenção, o parque que fica em frente ao Brique e que merece muito uma visita. Dá só uma olha no post lindo que eles fizeram!

Mas, para acompanhar toda a ação do Coletivo TraveleRS e saber tudo o que Porto Alegre tem pra oferecer, é bem fácil. Basta seguir o perfil do @coletivotravelers no Instagram, bem como a hashtag #oqueportoalegretem.

 

E aí, você já conhece o Brique da Redenção? Qual é a sua feirinha de rua preferida? Conta ali comentários!


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E se liga!

Hospedagem

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2 comentários em “Brique da Redenção: um clássico dos domingos em Porto Alegre”

    1. Sim! Me lembro do tiozinho da folha. Não o vi por lá eu não vi dessa vez. Mas tinha o que faz caricaturas e, ali na parte do antiquário, o que tira fotos com lambe-lambe, que eu acho muito fantástico!

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